sexta-feira, 25 de março de 2011

Jesus Cristo: Redentor e Perdoador

                                                                    


Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de todas as injustiças.” ( 1Jo 1. 9 )

  
Cristo, na cruz, tornou possível a todos os que nele crêem o perdão do pecado que afasta o homem de Deus.


Em cada ser humano, existe uma tendência de aprender, fazer e transmitir,  aquilo que é ruim, mal e perverso, com uma facilidade muito maior do que aquilo que é bom, edificante e certo, chamamos esta tendência tão visível no homem, de natureza pecaminosa.


Tal natureza, nos leva para longe de Deus, pois com nosso comportamento pecaminoso, nos afastamos diariamente dele, e tem sido assim desde que o primeiro casal, Adão e Eva, caíram em decadência espiritual e moral lá no Jardim do Éden, rompendo o perfeito relacionamento que existia para com o Criador.


Deus, o nosso Pai, sabendo disto, providenciou um meio de nos trazer para perto dele, através do sacrifício de Cristo Jesus o seu filho, e desta forma pudéssemos gozar novamente, de um relacionamento íntimo com ele. Neste sacrifício, ele fez o que o tema da aula nos propõe, tornou-se nosso “Redentor” e “Perdoador”.

Ef 1.7 “Em quem temos a redenção pelo seu sangue,  remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.”


Rm 3.25-26 Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele. Deus quis mostrar com isso que ele é justo. No passado ele foi paciente e não castigou as pessoas por causa dos seus pecados; mas agora, pelo sacrifício de Cristo, Deus mostra que é justo. Assim, ele é justo e aceita os que crêem em Jesus.
(Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
Esta é sem sombra de dúvidas, a mensagem do evangelho que nós temos o privilégio e o dever de anunciar.




Hoje, estamos vivenciando uma onda de pregações e discursos, sob a bandeira do cristianismo, sem o foco na cruz de Cristo. Elas podem até serem, bonitas, emotivas e auxiliadoras em algum aspecto da vida, porém não tem efeito, redentor, justificador e nem regenerador, porque o coração da mensagem esta adulterado, com enxertos humanos e vãos, não surtindo no homem o efeito almejado por Deus, que é reconduzi-lo a comunhão outrora perdida. Não existe Cristianismo sem cruz.

     
A responsabilidade humana e o ideal cristão 


O cristão esta sujeito a pecar, ainda que este não seja seu objetivo, contudo uma enorme parte de nós atribui seus erros e pecados ao diabo e se esquecem que Deus nos deu livre-arbítrio, poder de decisão, poder de fazer escolhas acertadas e Satanás pode nos tentar, mas não tem a capacidade de obrigar um filho de Deus a pecar.




A partir do novo nascimento, temos condições de viver uma vida íntegra, cheia de valores cristãos e de boa conduta.


O evangelho vem nos tirar de uma escravidão espiritual que nos foi imposta e que já não somos mais obrigados a aceita-la.




Rm 6.2-6 Com certeza vocês sabem que, quando fomos batizados para ficarmos unidos com Cristo Jesus, fomos batizados para ficarmos unidos também com a sua morte. Assim, quando fomos batizados, fomos sepultados com ele por termos morrido junto com ele. E isso para que, assim como Cristo foi ressuscitado pelo poder glorioso do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova.


Pois, se fomos unidos com ele por uma morte igual à dele, assim também seremos unidos com ele por uma ressurreição igual à dele. Pois sabemos que a nossa velha natureza pecadora já foi morta com Cristo na cruz a fim de que o nosso eu pecador fosse morto, e assim não sejamos mais escravos do pecado.


Mediante a certeza que Jesus Cristo nos conduziu a um novo relacionamento com o Pai, mediante a certeza que o Espírito Santo habita em nós, mediante a certeza que a sua palavra nos confere poder para vencer o pecado, o mundo e o diabo, devemos ter como alvo, buscar o fruto do Espírito, através de uma vida digna e compatível com o caráter cristão.


Tito 2.11-14  Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.Em tempos de enorme relativismo moral, nós precisamos revelar o cristianismo e o reino de Deus não apenas com discursos inflamados e emocionalistas, mas com uma conduta virtuosa, valorosa, aonde o testemunho de vida fala muito mais alto e com muito mais vigor.     Que o nosso evangelismo seja nossa vida, que reflete a glória daquele que pagou um alto preço por nos amar.Que a nossa vida seja para a glória de Deus, seja para a glória de Jesus.  Que nossa oração, se desvie da busca insaciável por bens matérias que não nos satisfazem e que seja um rogo, um clamor, uma petição contínua para que o Pai imprima em nós o caráter de Cristo Jesus.