Antes de Jesus se manifestar a Israel e por consequência ao mundo, Deus levantou o um profeta chamado João. Este profeta veio preparando o caminho messiânico pregando uma mensagem com dois tópicos apenas:
· Arrependimento
· Reino dos Céus
Após batizar muita gente, Jesus o Cristo se aproxima para ser batizado por ele. João sabendo que ele era o Messias se considera indigno de batiza-lo. Jesus com toda humildade insiste em que João o batize e este o faz. Ao fazer isto, a voz de Deus fala do céu que aquele que está nas águas é o seu Filho. João então vê o Espírito Santo descer sobre Cristo na forma corpórea de uma pomba. Isto serviu para confirmar para o profeta, que Jesus era aquele que viria e que era prometido desde o Éden (Gn 315).
Quando Jesus iniciou seu ministério a mensagem que ele pregava era a mesma de João Batista. Arrependam-se e o Reino de Deus está entre vós. (Mc 1.15). Quando Jesus subiu aos céus ele confiou a sua igreja esta mesma missão (Mc 16.15 e Mt 28.18-20). A igreja e seus líderes continuaram pregando esta mesma mensagem (At 20.25).
Temos relatos históricos que a mais de dois mil anos a igreja de Cristo que se compromete em ser e fazer discípulos, continua pregando esta dupla mensagem. Nós que fazemos parte da igreja contemporânea não podemos nem devemos dirigir a pregação, a disseminação e plantação da semente do evangelho em outra direção.
Sabemos que a bíblia deve ser ensinada em toda a sua plenitude, em todos os assuntos que ela aborda, porém tudo deve ser estar relacionado a essas duas premissas básicas, sem as quais todas as outras passagens das escrituras sagradas, se tornaram mal interpretadas.
A igreja não deve pregar o que os profetas, os apóstolos, os pais da igreja e o próprio Jesus Cristo não pregou. Nós não temos uma mensagem saída do forno, moderna, nova ou inovadora. Precisamos perseverar em ministrar o que nos foi delegado e incumbido. Anunciemos o arrependimento e o Reino de Deus.
O que é anunciar o arrependimento e o Reino?
1º É afirmar que todos são pecadores e que foram afastados de Deus pela sua iniquidade. Rm 3.23
2° É afirmar que não há um justo sequer que só faça o bem e que nunca peque. Ec 7.20
3º É afirmar que o salário do pecado é a morte: espiritual, física e eterna. Rm 6.23
4º É afirmar que se homem reconhecer seus pecados, em Cristo ele pode ser inocentado e perdoado. Rm 5.1 e 1Jo 1.7 – 2.3
5º É afirmar que a graça, que é o favor de Deus pelo homem, ainda que este não mereça, lhe garante salvação. Ef 2.8-9
· No passado do poder do pecado
· No presente da influência do pecado
· No futuro da presença do pecado
6º É afirmar que o homem tem três grandes inimigos:
· Sua natureza pecaminosa que luta contra sua natureza espiritual regenerada Rm 7
· O mundo, que é o sistema maligno que é anticristão e antibíblico 2 Co 4.4 e 1 Jo 5.19
· O Diabo, um ser pessoal, inteligente e inimigo de tudo o que é bom. Jo 10.10ª
7º É afirmar que através de crer em Jesus Cristo, o homem pode viver uma nova vida, a partir do Novo Nascimento Jo 3.3. Onde ele recebe uma nova natureza interior. 2 Co 5.17
8º É afirmar que nascera um novo dia onde aquilo que hoje é experimentado de forma limitada e invisível, chamado Reino de Deus, um dia tomará conta de toda a terra, em uma nova ordem de valores, onde o Reino de Deus será ilimitado, visível e abundante em tudo e em todos. Sl 30.5, Jo 10.10b e 1 Co 15.24-28. Ap 21 e 22
7º É afirmar que através de crer em Jesus Cristo, o homem pode viver uma nova vida, a partir do Novo Nascimento Jo 3.3. Onde ele recebe uma nova natureza interior. 2 Co 5.17
8º É afirmar que nascera um novo dia onde aquilo que hoje é experimentado de forma limitada e invisível, chamado Reino de Deus, um dia tomará conta de toda a terra, em uma nova ordem de valores, onde o Reino de Deus será ilimitado, visível e abundante em tudo e em todos. Sl 30.5, Jo 10.10b e 1 Co 15.24-28. Ap 21 e 22