Abraão
Lincoln: “Creio que a Bíblia é o melhor presente
que Deus já deu ao homem. Todo o bem, da parte do Salvador do mundo, nos é transmitido
mediante este livro”.
W.
E. Gladstone: “Dos grandes homens
do mundo, meus contemporâneos, tenho conhecido noventa e cinco, e destes,
oitenta e sete foram seguidores da Bíblia. A Bíblia assinala-se por uma
peculiaridade de Origem. Uma distância imensurável separa-a de todos os outros
livros”.
George
Washington: “Impossível é governar bem o mundo sem
Deus e sem a Bíblia”.
Napoleão: “A Bíblia não é um simples livro, senão uma Criatura Vivente,
dotada de uma força que vence a quantos se lhe opõem”.
Rainha
Vitória: “Este livro dá a razão da supremacia da
Inglaterra”.
Daniel
Webster: “Se existe algo nos meus pensamentos ou
no meu estilo que se possa elogiar, devo-o aos meus pais que instilaram em mim,
desde cedo, o amor pelas Escrituras. Se nos ativermos aos princípios ensinados
na Bíblia, nosso País continuará prosperando sempre. Mas se nós e nossa
posteridade negligenciarmos suas instruções e sua autoridade, ninguém poderá
prever a catástrofe súbita que nos poderá sobrevir, para sepultar toda a nossa
glória em profunda obscuridade”.
Thomas
Carlyle: “A Bíblia é a expressão mais verdadeira
que, em letras do alfabeto, saiu da alma do homem, mediante a qual, como
através de uma janela divinamente aberta, todos podem fitar a quietude da
eternidade, e vislumbrar seu lar longínquo, há muito esquecido”.
John
Ruskin: “Qualquer que seja o mérito de alguma
coisa escrita por mim, deve-se tão só ao fato de que, quando eu era menino,
minha mãe lia todos os dias para mim um trecho da Bíblia, e cada dia fazia-me
decorar uma parte dessa leitura”.
Charles
A. Dana: “O grandioso velho Livro ainda
permanece; e este mundo velho, quanto mais tiver suas folhas volvidas e
examinadas com atenção, tanto mais apoiará e ilustrará as páginas da Palavra
Sagrada”.
Ferrar
Fenton: “Nas Escrituras hebraico-cristãs temos a
única chave que abre para o homem o Mistério do Universo e, para esse mesmo
homem, o Mistério do seu próprio eu”.
Thomas
Huxley: “A Bíblia tem sido a Carta Magna dos
pobres e oprimidos. A raça humana não está em condições de dispensá-la”.
W.
H. Seward: “Toda a esperança de progresso humano
depende da influência sempre crescente da Bíblia”.
Patrick
Henry: “A Bíblia vale a soma de todos os outros
livros que já se imprimiram”.
U.
S. Grant: “A Bíblia é a âncora-mestra de nossas
liberdades”.
Robert
E. Lee: “Em todas as minhas perplexidades e
angústias a Bíblia nunca deixou de me fornecer luz e vigor”.
Lord
Tennyson: “A leitura da Bíblia já de si é uma
educação”.
Horace
Greeley: “É impossível escravizar mental ou
socialmente um povo que lê a Bíblia. Os princípios bíblicos são os fundamentos
da liberdade humana”.
John
Quincy Adams: “Tão grande é a minha
veneração pela Bíblia que, quanto mais cedo meus filhos começam a lê-la, tanto
mais confiado espero que eles serão cidadãos úteis à pátria e membros
respeitáveis da sociedade. Há muitos anos que adoto o costume de ler a Bíblia
toda, uma vez por ano”.
Immanuel
Kant: “A existência da Bíblia, como livro para
o povo, é o maior benefício que a raça humana já experimentou. Todo esforço por
depreciá-la é um crime contra a humanidade”.
Charles
Dickens: “O Novo Testamento é mesmo o melhor
livro que já se conheceu ou que se há de conhecer no mundo”.
Sir
William Herschel: “Todas as descobertas
humanas parecem ter sido feitas com o propósito único de confirmar cada vez
mais fortemente as verdades contidas nas Sagradas Escrituras”.
Sir
Isaac Newton: “Há mais indícios
seguros de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana”.
Goethe: “Continue avançando a cultura intelectual; progridam as
ciências naturais sempre mais em extensão e profundidade; expanda-se o espírito
humano tanto quanto queira; além da elevação e da cultura moral do
cristianismo, como ele resplandece nos Evangelhos, é que não irão”.
Henry
Van Dyke: “Nascida no Oriente e vestida de formas
e de imagens orientais, a Bíblia percorre as estradas do mundo inteiro,
familiarizada com os caminhos por onde vai; penetra nos países, um após outro,
para em toda parte sentir-se bem, como em seu próprio ambiente. Aprendeu a
falar ao coração do homem em centenas de línguas. As crianças ouvem suas
histórias com admiração e prazer, e os sábios ponderam-nas como parábolas de
vida. Os maus e os soberbos estremecem com os seus avisos, mas aos ouvidos dos
que sofrem e dos penitentes sua voz tem timbre maternal. A Bíblia está
entretecida nos nossos sonhos mais queridos, de sorte que o amor, a amizade, a
simpatia, o devotamento, a saudade, a esperança, cingem-se com as belas vestimentas
de sua linguagem preciosa. Tendo como seu esse tesouro, ninguém é pobre nem
desolado. Quando a paisagem escurece, e o peregrino, trêmulo, chega ao Vale da
Sombra, não teme nele entrar; empunha a vara e o cajado da Escritura; diz ao
amigo e companheiro — ‘Adeus, até breve’. Munido desse apoio, avança pela
passagem solitária como quem anda pelo meio de trevas em demanda da luz”.
(Do “Companionable Books”, de Henry Van Dyke, por gentileza dos seus
editores, Charles Scribner's Sons).
Fonte: Manual Bíblico de Halley.
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