quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Celebração


Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras.
Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto.
Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto.
Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.
Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração. 
                                                                                                          (Salmos 100:1-5)

 

Este salmo nos ensina duas coisas muito importantes sobre as quais nossos relacionamentos devem ser estabelecidos, para tornar nossa vida mais feliz e satisfatória para que possamos celebrá-la, que é a gratidão e o louvor:

 

Gratidão: ser grato é aprender a ver a vida não pelo ângulo das impossibilidades, das perdas, adversidades, problemas e sofrimentos, mas considerar e ver o universo, como quem procura o que está certo, bom e agradável, com as “lentes da graça divina”. É olhar ao meu redor e reconhecer tudo o que de bom tenho experimentado nesta existência, o que tenho que pessoas dariam tudo para ter e eu possuo. Você não imagina quantas pessoas dariam a vida para viver a vida que você vive, ter o que nós temos, ser como nós somos. Ver a vida com gratidão possibilita uma satisfação e um contentamento que nos arremete a agradecer por tudo o que somos, temos e usufruímos na e da vida.

 

Louvor: assim vive aquele que é grato ao Criador, sua vida é um infindável hino, ele é uma “doxologia ambulante”, como todo mundo, ele chora, ele se aflige, se angustia, tem problemas, enfrenta a dor, tem decepções, fica enfermo, perde parentes e amigos para a morte, mas suas atitudes diante de tudo o que é desconfortável, não é espraguejar ou culpar ao seu Deus, antes esta pessoa, que pode ser eu ou você, se volta para os atos de bondade de Deus e o invoca com louvor e cânticos. Não estou propondo aqui rir e cantar na hora do luto, que precisa ser vivido e respeitado, mas proponho que passado este “tsunami”, se levante, enxugue as lágrimas, lave o rosto e “bola pra frente”, como diz um amigo meu: - Toca o barco!

Vivamos adorando a Deus em louvor, não só com os lábios mas com a nossa vida.

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